Blog feito para divulgar as atividades e apostilas desenvolvidas nas aulas de Geografia
terça-feira, 7 de julho de 2020
(1° Ano) Agentes internos e externos do Relevo
Salve estudantes do Primeiro ano, como vocês estão Jhous e Jhoas, conseguiram desenvolver a atividade do perfil geológico do planeta..... vamos agora para a nova parte do nosso estudo de geologia onde vamos analisar os agente internos e externos que atuam na formação do relevo, já sabem qualquer duvida chama ai
O relevo – modelado superficial da Terra – não é um elemento natural estático, mas é essencialmente dinâmico, embora nem sempre percebamos. Ao longo do tempo geológico, ele sofre com sucessivas e ininterruptas transformações que lhe dão novos contornos e novas características morfológicas, estruturais e de composição. Isso ocorre porque ele é continuamente transformado por diversos fatores, os agentes do relevo.
São classificados em dois grupos principais; Agentes Endógenos (atuam na parte interna da Terra, e estão acontecendo agora mesmo ai atras de voce hahahahahhaah ta me empolguei, mas eles ocorrem mesmo o tempo todo
Os agentes endógenos do relevo são, portanto, os elementos naturais que alteram a forma do modelado superficial terrestre a partir de seu interior e, por isso, são também chamados de agentes internos de transformação do relevo. Esses agentes, mais precisamente, são: o tectonismo, o vulcanismo e os terremotos, de modo que os dois últimos encontram-se diretamente influenciados pelo primeiro.
1. Tectonismo - também chamado de Terremoto
O tectonismo é conceituado como o conjunto de fenômenos relativos ao movimento das placas tectônicas, que nada mais são dos que as várias fissuras pelas quais se segmenta a crosta terrestre. A interação entre as diferentes placas provoca uma série de transformações gradativas nas formas de relevo.
Em muitos casos, o choque entre duas placas tectônicas provoca a formação de áreas inclinadas e caracterizadas por serem composições geologicamente jovens, ou seja, formadas há cerca de 300 ou 400 milhões de anos. É o caso, por exemplo, da Cordilheira dos Andes (América do Sul), do Himalaia (na Ásia) e dos Alpes (na Europa), além de outros conjuntos de cadeias montanhosas, todas elas formadas em áreas de encontro entre duas placas.
Note que o contato entre as placas pode acumular energia logo a formação de um terremoto pode ocorrer em áreas de aproximação entre as falhas geológicas.
2. Vulcanismo
Nos pontos de choque e interação entre placas tectônicas é comum também a ocorrência de vulcanismos , que são importantes agentes de formação e alteração do relevo. Afinal, o magma expelido pelos vulcões na forma de lava nada mais é do que as rochas em temperaturas superiores ao ponto de fusão. Quando esse magma atinge a superfície, que apresenta temperatura ambiente, ele solidifica-se e converte-se em rochas, classificadas em ígneas extrusivas. (nosso proximo assunto jhous e jhoas)
As formas de relevo oriundas das ações do vulcanismo são também consideradas geologicamente jovens, uma vez que as áreas mais antigas com esse tipo de gênese foram desgastadas pelos agentes externos do relevo, dando origem a solos muito férteis.
Vale lembrar que a pressão que o magma faz na crosta é responsável pela erupção vulcânica, claro que ela só correm em regiões onde tem a falha geológica para a liberação do magma
3- Maremotos O maremoto é a propagação de ondas em elevado grau de velocidade no ambiente marinho em função da ocorrência de algum sismo ou atividade tectônica sob o relevo submarino. (Isso é massa de definir a estrutura oceânica apresenta um relevo similar ao nosso terrestre com planaltos, montanhas e depressões). Também chamado por tsunami, ele pode resultar em um efeito arrasador quando atinge a costa continental, pois provoca ondas muito fortes e gera a destruição de tudo o que encontra pela frente.
O que diferencia um maremoto de uma onda comum é a sua intensidade. Em termos de altura, até existem ondas normais que apresentam alturas superiores às registradas nos maremotos, mas sem a força arrasadora que eles possuem. Além disso, o volume d'água dos maremotos é muito superior, pois trata-se do deslocamento repentino de um gigantesco bloco de água salgada.
Esquema explicativo da causa dos maremotos
Agentes exógenos ou externos
Os Agentes externos ou exógenos, também chamados de esculpidores, são responsáveis pela erosão (desgaste) e sedimentação (deposição) do solo. Eles são ocasionados pela ação de elementos que se encontram sobre a superfície, como os ventos, as águas e os seres vivos.
O agente externo mais atuante sobre a transformação dos solos é a água, seja de origem pluvial (chuvas), seja de origem fluvial (rios e lagos), ou até de origem nival (derretimento do gelo). A ação das águas também pode ser dividida em fluvial, marinha e glacial. A água provoca transformação e modelagem dos solos e contribui para a formação de processos erosivos.
A erosão pluvial ocorre pela ação das águas da chuva, que contribuem para o processo de lixiviação (lavagem da camada superficial) dos solos. Forma também alguns “caminhos” ocasionados pela força das enxurradas. Quando mais profundos, esses caminhos podem contribuir para a formação de ravinas (erosões mais profundas) e voçorocas (quando a erosão é muito grande ou quando ela atinge o lençol freático).
Tá ligado quando chove e forma aquelas poças todas, então aquilo é um exemplo do impacto erosivo das chuvas no solo.
A erosão fluvial acontece pela ação dos cursos d’água sobre a superfície, modelando a paisagem e transportando sedimentos. Podemos dizer que são os próprios rios que constroem os seus cursos, pois ao longo dos anos, as correntes de água vão desgastando o solo e formando os seus próprios caminhos, que vão se aprofundando conforme a força dos cursos dos rios vai erodindo o solo.
Os cursos d’água provocam o desgaste dos solos, formando os seus próprios cursos
A erosão fluvial é causada, também, quando a retirada da mata ciliar provoca danos sobre as encostas dos rios, que ficam mais frágeis e cedem à pressão das águas.
Dá uma pesquisada na Enchente de Tubarão para entender os impactos do crescimento desordenado
A erosão marinha é aquela provocada pela ação das águas do mar sobre a superfície, provocando o desgaste das formações rochosas litorâneas. Tal processo é lento e gradual, contribuindo para a erosão das costas altas (abrasão marinha) e pela deposição de sedimentos nas costas mais baixas. Contribui também para a modelagem do relevo litorâneo, com as falésias, restingas, tômbolos e praias.
A erosão glacial é provocada pelo derretimento de geleiras localizadas em regiões montanhosas e de elevadas altitudes, que formam cursos d’água que modelam a superfície por onde passam. Outra forma de ação é o congelamento dos solos, que se rompem com a “quebra” das geleiras.
Outro importante agente externo são os ventos, que atuam no relevo também em um processo lento e gradual, esculpindo as formações rochosas e transportando os sedimentos presentes no solo em forma de poeira. A ação dos ventos sobre o relevo é também chamada de erosão eólica.
Exemplo de formação rochosa esculpida pela ação dos ventos, outro exemplo é você ir na praia em dia de vento
Além dos processos erosivos, há também o intemperismo, que é resultante da ação de transformações físicas, químicas e biológicas sobre os solos. Esse processo também é conhecido como meterorização e é responsável pela desintegração e decomposição dos solos e das rochas.
Exemplo de intemperismo causado pela ação do clima
O intemperismo físico é causado pelas variações climáticas, que podem provocar a desintegração das rochas, algo comum em regiões extremamente secas ou desérticas. Já o intemperismo químico ocorre em função da ação das águas e da umidade sobre a superfície, ocasionando a destruição da base original dos solos.
Por enquanto é isso gurizada, leia o texto e quando estiver pronto pode partir para as atividades
segunda-feira, 6 de julho de 2020
PIC - Projeto de Iniciação Cientifica - A escolha do Tema
Salve gurizada, está chegando a hora de definir nosso tema da pesquisa e começar a trabalhar já com ela, então vamos pensar inicialmente nas escolhas de Tema:
Vamos começar relembrando o que é Pesquisa Científica. A pesquisa científica é a forma prática de produzir conhecimento, devido estar direcionada a atender as necessidades de informações da sociedade em suas mais diversas esferas, cultural, política, econômica, ambiental, filosófica e sociológica.
Quando se refere a pesquisa realizada dentro das Instituições de Ensino Superior por acadêmicos, conhecida como Pesquisa Acadêmica, tem como propósito provocar no estudante seu interesse pela investigação científica e desenvolver seu senso crítico e analítico através de todo o processo da pesquisa, desde a concepção do projeto até o desenvolvimento de um artigo ou monografia.
Lembra o que o tio Harley sempre diz: Não é copiar algo e sim fazer algo seu, é difícil mano mas necessário
Conforme Campoy (2018 p.34) em seu livro Metodología de La Investigación Científica. “O que distingue a pesquisa científica de outras formas de conhecimento é o modo de proceder e o tipo de conhecimento buscado. O procedimento de ação utilizado na pesquisa científica é o método científico.”
A pesquisa é como a construção de uma casa, precisa de um alicerce bem estruturado para dar sustentação as teorias e os resultados em que embasam a investigação científica. Para alicerçar esta estrutura, precisamos de 8 elementos: Tema; Delimitação do Tema; Problemática; Hipótese; Objetivo Geral; Objetivos específicos; Justificativa e os Procedimentos Metodológicos.
Tá ligado a historia dos porquinhos aquele que fez a casa errada com os sete anões e fugiu com a rapunzel ... pois é e tipo isso
Vamos começar esta série de postagens falando do Tema e Delimitação do Tema.
Cenário da Pesquisa
Quando estamos iniciando um processo de desenvolvimento de pesquisa, temos que criar em nossa mente o que eu chamo de Cenário da Pesquisa, ou seja, pensar a área que queremos nos debruçar para realizar a revisão da literatura, os dados a serem coletados e resultados a serem apresentados.
Precisamos abordar uma área de conhecimento e já direcionar para dentro daquela área qual assunto especificamente queremos abordar. Se há um período temporal a ser abordado, um segmento em particular e já ter em mente onde encontrar as informações necessárias para a construção da pesquisa.
A primeira coisa que você deve saber sobre a concepção de um tema é seguir as regras abaixo:
Escolha do tema
A escolha do tema é do estudante em comum acordo com o orientador. Lembre-se, o real pesquisador no processo de investigação é o orientando.
Cenário da Pesquisa
Quando estamos iniciando um processo de desenvolvimento de pesquisa, temos que criar em nossa mente o que eu chamo de Cenário da Pesquisa, ou seja, pensar a área que queremos nos debruçar para realizar a revisão da literatura, os dados a serem coletados e resultados a serem apresentados.
Precisamos abordar uma área de conhecimento e já direcionar para dentro daquela área qual assunto especificamente queremos abordar. Se há um período temporal a ser abordado, um segmento em particular e já ter em mente onde encontrar as informações necessárias para a construção da pesquisa.
A primeira coisa que você deve saber sobre a concepção de um tema é seguir as regras abaixo:
Escolha do tema
A escolha do tema é do estudante em comum acordo com o orientador. Lembre-se, o real pesquisador no processo de investigação é o orientando.
Gosto técnico e literário: O pesquisador deve escolher um tema que seja de seu gosto técnico e literário, afinal, terá que ler bastante sobre ele durante um bom período. Estas leituras e coleta de informações deve ser prazerosa, para que possa tirar o máximo de teorias e resultados para a pesquisa. Por isso que eu queria saber que profissões vocês desejam seguir
Artigos já publicados:Antes de iniciar a caminhada da pesquisa busque em revistas técnicas, acadêmicas, periódicos e no google acadêmico, artigos já publicados na temática escolhida. Leia o artigo e faça um fichamento destacando o tema, delimitação do tema, problema, hipótese, objetivo geral e específicos, justificativa e metodologia. Pode fazer isto utilizando uma planilha que servirá como material para o desenvolvimento da pesquisa.
Todo tema é relevante
Para definir a Delimitação do Tema, sabendo que esta é um recorte do tema, deve-se ter atenção na conexão com a linha de pesquisa escolhida. Escolha um assunto que seja plausível e objetivo, que você tenha acesso as informações e dados necessários para a construção da pesquisa.
Busque fazer pesquisa no Google Acadêmico e Portal de Periódicos da Capes em artigos, dissertações e teses que abordem o tema. É importante fazer um levantamento das referências bibliográficas utilizadas que ajudaram a construir as suas referências. Você precisará delas para finalizar a apresentação da sua pesquisa.
Cuidado com alguns temas (Deixei o link mesmo pow vão lá)
Procure fugir de temas que sejam subjetivos. Sempre que se propõe a falar em “IMPORTÂNCIA”, fico resistente, pois uma certa vez em uma banca de defesa, vi um examinador discordar com a autora sobre a “importância” que ela queria evidenciar.
Ele não conseguia na visão de examinador, ter a mesma percepção da “importância” que os pesquisadores tinham. Sempre oriento a não abordar esta temática, pois gera conflito de opiniões.
Agora é com vocês meus jovens, você que leu até aqui tem 15 dias para enviar no classroom seu tema de pesquisa, calma que por enquanto é só o tema ....
Hidrografia Brasileira parte 02 - As principais bacias nacionais
Salve gurizada, como vocês estão todos seguros sem vírus e com telhados? Então vamos lá no episódio anterior a gente trabalhou a introdução do assunto referente as bacias hidrográficas brasileiras, pois bem agora nós vamos focar mais diretamente em quem são elas então partiu jhous
para começar vamos definir alguns termos:
Vertente: Declive por onde corre as águas dos rios afluentes, em sentido ao principal;
Rede de drenagem: Sistema capaz de drenar todos os corpos d'água superficiais. Subdivide-se entre natural e artificial. A natural são os rios e lagos, já as artificiais são os inúmeros tipos desenvolvidos pelos seres humanos.
O Brasil é um dos países mais ricos em bacias hidrográficas do mundo. Possui cerca de 15% das reservas de água doce de todo o mundo. Entre as principais bacias brasileiras destacam-se as seguintes:
Bacia do Tocantins-Araguaia
Estabelecida na Região Norte e Centro-Oeste do país, tem como os principais fluxos fluviais o Tocantins e o Araguaia, que se unem na extremidade norte da Bacia, formando o Baixo Tocantins que deságua no Rio Pará.
O rio Tocantins possui uma área de drenagem de cerca de 767.000 km2, e nele está localizada umas das principais usinas hidrelétricas brasileira, a usina de Tucuruí, uma das responsável pela produção energética da região Nordeste e Norte. É a única bacia que possui todos os seus afluentes totalmente nacionais.
Bacia do Nordeste (ou do Rio Parnaíba)
Fixada na região nordestina brasileira, mais precisamente nos estados do Ceará, Maranhão e Piauí, possui mais de 340 mil km². Seu principal rio é o Parnaíba, e por esse nome é que se tornou famosa a bacia. Os principais afluentes do Rio Parnaíba são: Gurgueia, Uruçuí-Preto, Poti e Canindé. Destaca-se pela piscicultura (criação de peixes).
Bacia do São Francisco
Iniciada no norte de Minas Gerais, a Bacia do São Francisco percorre um grande território na região do Nordeste, passando por Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Possui grande parte dos seus 650 mil km², assentada áreas de depressões.
Como o nome já indica, seu principal rio é o São Francisco. Por muito tempo um dos principais meio de transportes nacional, o São Francisco possui grande importância para a irrigação, navegação local e manutenção digna de milhares de famílias ribeirinhas dependentes do rio para a sua sobrevivência. Suas principais afluentes são: rio Pardo, Ariranha e Grande. Atualmente passa por um processo de instalação de polêmicas barragens em sua área.
O termo bacia hidrográfica é definido como a área na qual ocorre a drenagem e o escoamento da água originada pela chuva para um único ponto de saída, denominado de seção de controle.
Vertente: Declive por onde corre as águas dos rios afluentes, em sentido ao principal;
Rede de drenagem: Sistema capaz de drenar todos os corpos d'água superficiais. Subdivide-se entre natural e artificial. A natural são os rios e lagos, já as artificiais são os inúmeros tipos desenvolvidos pelos seres humanos.
O Brasil é um dos países mais ricos em bacias hidrográficas do mundo. Possui cerca de 15% das reservas de água doce de todo o mundo. Entre as principais bacias brasileiras destacam-se as seguintes:
Bacia Amazônica
Localizada na Região Norte, é a maior bacia hidrográfica do mundo, com uma área, em torno, de seis milhões de km², o que representa cerca de 40% no território nacional.
Além do Brasil, a bacia se estende a mais seis países: Bolívia, Peru, Guiana Frances, Guiana, Colômbia e Venezuela. Seu principal curso é o Rio Amazonas, com 6.570 km de extensão. É indispensável para o transporte dos moradores locais e de diversas commodities de exportação, como a soja, e possuidora de um gigantesco recurso hidrelétrico. Suas principais afluentes são: o rio Negro, Solimões e Xingu.
É posicionada paralelamente ao Equador, portanto recebe influência tanto do hemisfério Norte, como do Sul, o que ocasiona o máximo fluvial de um ao mesmo tempo da vazante do outro.
Localizada na Região Norte, é a maior bacia hidrográfica do mundo, com uma área, em torno, de seis milhões de km², o que representa cerca de 40% no território nacional.
Além do Brasil, a bacia se estende a mais seis países: Bolívia, Peru, Guiana Frances, Guiana, Colômbia e Venezuela. Seu principal curso é o Rio Amazonas, com 6.570 km de extensão. É indispensável para o transporte dos moradores locais e de diversas commodities de exportação, como a soja, e possuidora de um gigantesco recurso hidrelétrico. Suas principais afluentes são: o rio Negro, Solimões e Xingu.
É posicionada paralelamente ao Equador, portanto recebe influência tanto do hemisfério Norte, como do Sul, o que ocasiona o máximo fluvial de um ao mesmo tempo da vazante do outro.
É o único rio brasileiro que recebe regime glacial isso porque a Nascente desse rio encontra se na cordilheira dos Andes.
Outro ponto de destaque é o fato de muitas das vazantes do rio estão sofrendo alterações devido a questão da produção energética como o caso da produção de energia da Belomonte, que é uma obra bem polêmica, vale a pena conferir https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2010/04/100419_belomonte_qandanovo_cq#:~:text=Criticada%20por%20ambientalistas%20e%20representantes,no%20centro%20de%20uma%20pol%C3%AAmica.
Bacia do Tocantins-Araguaia
Estabelecida na Região Norte e Centro-Oeste do país, tem como os principais fluxos fluviais o Tocantins e o Araguaia, que se unem na extremidade norte da Bacia, formando o Baixo Tocantins que deságua no Rio Pará.
O rio Tocantins possui uma área de drenagem de cerca de 767.000 km2, e nele está localizada umas das principais usinas hidrelétricas brasileira, a usina de Tucuruí, uma das responsável pela produção energética da região Nordeste e Norte. É a única bacia que possui todos os seus afluentes totalmente nacionais.
Bacia do Nordeste (ou do Rio Parnaíba)
Fixada na região nordestina brasileira, mais precisamente nos estados do Ceará, Maranhão e Piauí, possui mais de 340 mil km². Seu principal rio é o Parnaíba, e por esse nome é que se tornou famosa a bacia. Os principais afluentes do Rio Parnaíba são: Gurgueia, Uruçuí-Preto, Poti e Canindé. Destaca-se pela piscicultura (criação de peixes).
Bacia do São Francisco
Iniciada no norte de Minas Gerais, a Bacia do São Francisco percorre um grande território na região do Nordeste, passando por Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Possui grande parte dos seus 650 mil km², assentada áreas de depressões.
Como o nome já indica, seu principal rio é o São Francisco. Por muito tempo um dos principais meio de transportes nacional, o São Francisco possui grande importância para a irrigação, navegação local e manutenção digna de milhares de famílias ribeirinhas dependentes do rio para a sua sobrevivência. Suas principais afluentes são: rio Pardo, Ariranha e Grande. Atualmente passa por um processo de instalação de polêmicas barragens em sua área.
esse Rio é perigoso se comer ... não nade
Bacia do Paraguai
Localizada na região do Complexo do Pantanal, tem grande parte do seu território coberto com planícies. Seu principal rio é o que nomeia a Bacia, o Paraguai, que tem em torno de um milhão de km² e rodeia além do Brasil, Bolívia, Paraguai e Argentina. Destaca-se sua função hidroviária e o porto fluvial de Corumbá/MS.
Localizada na região do Complexo do Pantanal, tem grande parte do seu território coberto com planícies. Seu principal rio é o que nomeia a Bacia, o Paraguai, que tem em torno de um milhão de km² e rodeia além do Brasil, Bolívia, Paraguai e Argentina. Destaca-se sua função hidroviária e o porto fluvial de Corumbá/MS.
Bacias do Leste
Com uma área de mais de 560 mil km², as bacias do Leste se fazem presentes em sete Estados brasileiros: Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Bahia, Sergipe e São Paulo. Destacam-se nessas bacias os rios: Jequitinhonha, Doce, Itapemirim, Iguape e Paraíba do Sul.
Bacia do Sul
Visando facilitar o conhecimento, a Bacia do Sul é subdivida em duas: Bacia do Uruguai e Bacia do Atlântico Sul.
A Bacia do Uruguai possui um território total de aproximadamente 385 mil km², sendo que cerca de 175 mil km² são em território nacional. Atravessa o estado de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e os territórios uruguaio e argentino. Em sua área predomina-se um relevo de planaltos. Evidencia-se seu potencial hidrelétrico e de irrigação local.
Já a Bacia do Atlântico Sul possui mais de 185 mil km² e percorre o Estado do Rio Grande só Sul. Seus principais rios são o Itajaí e o Jacuí, já que os demais são de curta extensão.
Bacia do Tietê-Paraná
Com uma extensão de cerca de 900 mil km², é basicamente planáltica e localiza-se na região Sudeste e Sul do Brasil. Seu rio prelado é o Paraná, que tem afluentes muito famosas como Tietê e a Paranapanema. Nesta Bacia encontram-se as principais usinas hidrelétricas do país: Itaipu (a maior do Brasil), Complexo de Urubupungá e Porto Primavera. Também se ressalta a hidrovia Tietê-Paraná, importante rota de navegação.
Com uma área de mais de 560 mil km², as bacias do Leste se fazem presentes em sete Estados brasileiros: Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Bahia, Sergipe e São Paulo. Destacam-se nessas bacias os rios: Jequitinhonha, Doce, Itapemirim, Iguape e Paraíba do Sul.
Bacia do Sul
Visando facilitar o conhecimento, a Bacia do Sul é subdivida em duas: Bacia do Uruguai e Bacia do Atlântico Sul.
A Bacia do Uruguai possui um território total de aproximadamente 385 mil km², sendo que cerca de 175 mil km² são em território nacional. Atravessa o estado de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e os territórios uruguaio e argentino. Em sua área predomina-se um relevo de planaltos. Evidencia-se seu potencial hidrelétrico e de irrigação local.
Já a Bacia do Atlântico Sul possui mais de 185 mil km² e percorre o Estado do Rio Grande só Sul. Seus principais rios são o Itajaí e o Jacuí, já que os demais são de curta extensão.
Bacia do Tietê-Paraná
Com uma extensão de cerca de 900 mil km², é basicamente planáltica e localiza-se na região Sudeste e Sul do Brasil. Seu rio prelado é o Paraná, que tem afluentes muito famosas como Tietê e a Paranapanema. Nesta Bacia encontram-se as principais usinas hidrelétricas do país: Itaipu (a maior do Brasil), Complexo de Urubupungá e Porto Primavera. Também se ressalta a hidrovia Tietê-Paraná, importante rota de navegação.
É isso gurizada, para essa semana a atividade vocês irão realizar no caderno e tirar uma foto e enviar ou no classrom ou no email e quem for pegar no colégio deixa la que eu corrijo e depois devolvo pra vocês,
Atividades
1) Construa o mapa das bacias hidrográfica no seu caderno - com a legenda
2) Defina, as bacias hidrograficas que cortam os 26 estados brasileiros
ex: Acre- Bacia Amazonica
Amazonas.....
domingo, 5 de julho de 2020
3° Ano - O contexto do Mundo Multipolar e as áreas de influência
Salve Gurizada, como você estão ai, todos bem pós ciclone foi complicado né ciclone bomba eu pensei que ele tinha se formado na minha academia kkkkkk
Pois bem agora nós vamos ver o que ocorreu no mundo pós os grandes conflitos mundiais que levou a criação de um modelo de multipolar ou seja com vários países com poder de decisão tanto politica como militar e sócio econômica por isso que se fala em Nova Ordem Mundial, o que acorda aquele teu tiozão do zap que acha que é tudo conspiração
A expressão Nova Ordem Mundial, usada pela primeira vez, pelo então presidente norte-americano Ronald Reagan, no fim da década de 1980, quando fez citação ao processo de queda da União Soviética e à reorganização geopolítica das potências mundiais, é definida da seguinte forma: “um conceito social, econômico e político que faz referência ao contexto histórico do período Pós Guerra Fria” (guerra sem armas).
Mais recentemente, o então presidente George Bush, por sua vez, chamou a Nova Ordem Mundial de multipolar, em função dos novos polos econômicos, destacando-se, dentre eles, Japão, China, Rússia e União Europeia. Com o surgimento da Nova Ordem Mundial, a rivalidade entre os sistemas econômicos opostos, a classificação dos países em 1º, 2º e 3º mundos e a ordem bipolar, EUA (capitalismo) e a URSS (socialismo), tiveram fim.
RESUMÃO DA NOVELA (AI TU LÊ NÉ .... MAS NÃO É DA NOVA ORDEM MUNDIAL)
• Extinção da bipolarização – não existe mais a disputa entre os EUA, representando o capitalismo e a URSS, o socialismo. A queda do Muro de Berlim e a reunificação da Alemanha, ocorrida em 1990, foram os fatos marcantes dessa passagem.
• Multipolarização – vários centros de poder, dentre os quais se destacam três grandes potências mundiais de grande poderio econômico e tecnológico: Estados Unidos da América, Japão e Alemanha, esta última integrante da União Europeia.
• No mundo multipolar do Pós Guerra Fria o poder é medido pela capacidade econômica, ou seja, disponibilidade de capitais, avanço tecnológico, qualificação da mão de obra, nível de produtividade e índices de competitividade.
• Tendência de globalização, sob os mais diversos aspectos, fortalecendo cada vez mais os blocos econômicos supranacionais.
• Expansão de mercados, visando maiores lucros, que movem os capitais produtivos e especulativos.
• A invasão não é mais armada, feita com tropas, e sim de mercadorias, capitais, serviços, informações, pessoas etc. As novas armas são a agilidade e a eficiência das comunicações, da informática etc. (Tipo cinema por exemplo)
• A invasão de agora é, na maioria das vezes, instantânea, online, via rede mundial de computadores, interligando as bolsas de valores ou de capitais especuladores de curto prazo, com grande velocidade, em busca de mercados mais rentáveis.
• A Nova Ordem Mundial reduziu drasticamente (ou acabou) o perigo de uma III Guerra Mundial, mas não conseguiu reduzir as desigualdades sociais e regionais, sentimentos xenófobos, desemprego, agressão ao meio ambiente, conflitos religiosos e étnicos.
Tá mas saca só pensar em uma Nova Ordem Mundial não quer dizer que o mundo vai viver em paz numa boa pelo contrário os abismos sociais só ampliaram o que vemos são novos arranjos geopolíticos e coo você já deve ter percebido o sistema do capitalismo leva a exploração de maneira geral
Então gurizada, essa semana não temos tarefinha pois o assunto esta começando, mas leio o texto ouça o podcast e qualquer dúvida só chamar meus queridos
Pois bem agora nós vamos ver o que ocorreu no mundo pós os grandes conflitos mundiais que levou a criação de um modelo de multipolar ou seja com vários países com poder de decisão tanto politica como militar e sócio econômica por isso que se fala em Nova Ordem Mundial, o que acorda aquele teu tiozão do zap que acha que é tudo conspiração
A expressão Nova Ordem Mundial, usada pela primeira vez, pelo então presidente norte-americano Ronald Reagan, no fim da década de 1980, quando fez citação ao processo de queda da União Soviética e à reorganização geopolítica das potências mundiais, é definida da seguinte forma: “um conceito social, econômico e político que faz referência ao contexto histórico do período Pós Guerra Fria” (guerra sem armas).
Mais recentemente, o então presidente George Bush, por sua vez, chamou a Nova Ordem Mundial de multipolar, em função dos novos polos econômicos, destacando-se, dentre eles, Japão, China, Rússia e União Europeia. Com o surgimento da Nova Ordem Mundial, a rivalidade entre os sistemas econômicos opostos, a classificação dos países em 1º, 2º e 3º mundos e a ordem bipolar, EUA (capitalismo) e a URSS (socialismo), tiveram fim.
Tá vamos voltar um pouco no tempo, para entender esse processo
Harley você falou em voltar no tempo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
(série do caralho mano deu medo de ter pego minha tia em algum momento )
RESUMÃO DA NOVELA (AI TU LÊ NÉ .... MAS NÃO É DA NOVA ORDEM MUNDIAL)
• Extinção da bipolarização – não existe mais a disputa entre os EUA, representando o capitalismo e a URSS, o socialismo. A queda do Muro de Berlim e a reunificação da Alemanha, ocorrida em 1990, foram os fatos marcantes dessa passagem.
• Multipolarização – vários centros de poder, dentre os quais se destacam três grandes potências mundiais de grande poderio econômico e tecnológico: Estados Unidos da América, Japão e Alemanha, esta última integrante da União Europeia.
• No mundo multipolar do Pós Guerra Fria o poder é medido pela capacidade econômica, ou seja, disponibilidade de capitais, avanço tecnológico, qualificação da mão de obra, nível de produtividade e índices de competitividade.
• Tendência de globalização, sob os mais diversos aspectos, fortalecendo cada vez mais os blocos econômicos supranacionais.
• Expansão de mercados, visando maiores lucros, que movem os capitais produtivos e especulativos.
• A invasão não é mais armada, feita com tropas, e sim de mercadorias, capitais, serviços, informações, pessoas etc. As novas armas são a agilidade e a eficiência das comunicações, da informática etc. (Tipo cinema por exemplo)
• A invasão de agora é, na maioria das vezes, instantânea, online, via rede mundial de computadores, interligando as bolsas de valores ou de capitais especuladores de curto prazo, com grande velocidade, em busca de mercados mais rentáveis.
• A Nova Ordem Mundial reduziu drasticamente (ou acabou) o perigo de uma III Guerra Mundial, mas não conseguiu reduzir as desigualdades sociais e regionais, sentimentos xenófobos, desemprego, agressão ao meio ambiente, conflitos religiosos e étnicos.
Tá mas saca só pensar em uma Nova Ordem Mundial não quer dizer que o mundo vai viver em paz numa boa pelo contrário os abismos sociais só ampliaram o que vemos são novos arranjos geopolíticos e coo você já deve ter percebido o sistema do capitalismo leva a exploração de maneira geral
opa .......
Então gurizada, essa semana não temos tarefinha pois o assunto esta começando, mas leio o texto ouça o podcast e qualquer dúvida só chamar meus queridos
quarta-feira, 1 de julho de 2020
( 9° ano) Fatores físicos do Continente Europeu
Salve estudantes do 9° ano, como vocês estão ? tudo certo por ai ? vamos agora para a segunda parte dos nossos estudo do continente Europeu onde estaremos abordando as características físicas do continente Europeu e claro como que elas interferem na dinâmica do nosso continente estudado, então segue ai que vai ser massa jhou
Geologia do Continente
No sentido estritamente geológio e geográfico, a Europa é uma grande península, a parte ocidental da Eurásia ou continente eurasiano. Por motivos culturais, considera-se a Europa como um região continental. Trata-se de um continente pequeno, cuja superfície é de 10.400.000 Km2 (apenas cerca de 2 milhões de quilômetros quadrados a mais que o território brasileiro).
Temperado continental: localizado no centro e leste da Europa, as chuvas tem menos incidência que no temperado oceânico e amplitudes térmicas mais elevadas.
Clima de montanha: ocorre em áreas de relevo de grandes altitudes, como os Alpes e Pireneus. Nessas áreas, as chuvas são bem distribuídas durante todo o ano, os invernos são extensos e rigorosos, constituídos por nevadas e geadas.
Subpolar: próxima à região ártica, é constituída por duas estações bem definidas: o inverno é extremamente rigoroso e longo, com temperaturas que atingem -50ºC e verão é bastante curto, com temperaturas que variam entre 16ºC e 21°C.
Mediterrâneo: encontrado no sul da Europa, caracterizado por verões quentes e invernos mais amenos. Há duas estações bem definidas, seca no verão e chuvosa no inverno.
Confere o Mapa ai que fica mais de boas, lembrando que o clima temperado é a demarcação daquele que vai se identificado com as quatro estações bem definidas
A Vegetação da Europa
A vegetação da Europa varia por conta dos diferentes tipos de solos e climas. Hoje, a vegetação europeia é muito restrita, pois foi muito devastada, por muitos séculos. Algumas voc\~e já conhece pois estudamos o continente americano e na parte da vegetação da América do Norte existem algumas semelhantes:
Tundra: comum em regiões de clima subpolar, vegetação constituída por musgos, gramíneas, arbustos e liquens. Floresce no verão, porém, não dura mais de 7 semanas.
Floresta conífera: formação vegetativa constituída por pinheiros em áreas do sul, como pinus e eucalipto.
Floresta temperada: composta por pinheiros, além de árvores como a faia e o carvalho. Essas árvores têm característica de perder as folhas no inverno, conhecidos por floresta caducifólia.
Estepes: vegetação composta por herbáceas ou gramíneas provenientes dos solos férteis.
Vegetação mediterrânea: composta por vegetação xerófita, plantas típicas de regiões secas, tais como maquis e garrigues.
Vamos agora para as atividades meus jovens guerreiros do fogo e do aço
Para quem foi nosso estudante no oitavo ano essa é de boa
escolha 10 países e construa o perfil dos fatores naturais
Ex: Finlândia
Finlândia Relevo: Península da Escandinávia
Hidrografia: Rio Nokia
Clima: Polar e continental
Vegetação: Tundra e floresta temperada
Geologia do Continente
No sentido estritamente geológio e geográfico, a Europa é uma grande península, a parte ocidental da Eurásia ou continente eurasiano. Por motivos culturais, considera-se a Europa como um região continental. Trata-se de um continente pequeno, cuja superfície é de 10.400.000 Km2 (apenas cerca de 2 milhões de quilômetros quadrados a mais que o território brasileiro).
Como a gente comentou no episódio anterior, o continente Europeu "cabe" quase todo no Brasil
A Europa é composta de um conjunto de penínsulas unidas. As maiores delas são a "terra firme" e a Escandinávia, no norte, divididas pelo mar Báltico. Três penínsulas menores (Ibérica, Itálica e Balcânica) despontam da margem sul do território no Mediterrâneo, separando o continente da África. No Leste, a terra firme se estende até os limites do continente com a Ásia, nos Urais.
Os relevos europeus mostram grandes desníveis em áreas relativamente pequenas. Alternam-se extensas planícies (Europa báltica, Europa Central), maciços pré-cambrianos (Escandinávia, Escócia) ou paleozóicos (Maciço Central, Vosges, maciço Xistoso-Renaro, Meseta Ibérica) e elevadas cadeias terciárias (Alpes, Pireneus, Cárpatos, Cáucaso). As diferenças geográficas explicam a separação das nações européias ao longo da história.
Um ponto interessante destacar é que o relevo Europeu tem muitas formações de Dobramentos Modernos o que justifica a ocorrência de Vulcanismos e Terremotos em algumas regiões
Hidrografia: A Europa possui uma tradição histórica de explorar muito bem os seus recursos hidricos ao contrário do Brasil, eles utilizam a navegação em meios fluviais de forma bem eficiente, vale destacar que muitos rios Europeus congelam no inverno o que dificultaria bastante a navegação.
A Europa possui três regiões hidrográficas: a dos rios atlânticos, como Minho (Espanha e Portugal), Sena (França), Mosa (França, Bélgica e Países Baixos) e Tâmisa (Inglaterra), que são coletores de planície e apresentam caudal regular durante todo o ano;
rios de planície: como Vístula (Polônia), Dniepre (Rússia, Belarus e Ucrânia), Dniester (Ucrânia e Moldávia), Don (Rússia) e Volga (Rússia), que apresentam longos trechos navegáveis e que congelam no inverno; e a dos rios mediterrâneos, como Ebro (Espanha), Garona (Espanha e França), Ródano (Suíça e França) e Pó (Itália), que possuem curso muito irregular e estão sujeitos a longas estiagens no verão. Os regimes do Danúbio (Alemanha, Áustria, Eslováquia, Hungria, Croácia, Sérvia, Bulgária, Romênia, Moldávia e Ucrânia.) e do Reno (a Suíça, a Áustria, o Liechtenstein, a Alemanha, a França e os Países Baixos) variam conforme a região que atravessam.
Clima
Temperado oceânico: elevado índice pluviométrico, especialmente na primavera e no inverno, e temperaturas amenas.
A Europa é composta de um conjunto de penínsulas unidas. As maiores delas são a "terra firme" e a Escandinávia, no norte, divididas pelo mar Báltico. Três penínsulas menores (Ibérica, Itálica e Balcânica) despontam da margem sul do território no Mediterrâneo, separando o continente da África. No Leste, a terra firme se estende até os limites do continente com a Ásia, nos Urais.
Os relevos europeus mostram grandes desníveis em áreas relativamente pequenas. Alternam-se extensas planícies (Europa báltica, Europa Central), maciços pré-cambrianos (Escandinávia, Escócia) ou paleozóicos (Maciço Central, Vosges, maciço Xistoso-Renaro, Meseta Ibérica) e elevadas cadeias terciárias (Alpes, Pireneus, Cárpatos, Cáucaso). As diferenças geográficas explicam a separação das nações européias ao longo da história.
Um ponto interessante destacar é que o relevo Europeu tem muitas formações de Dobramentos Modernos o que justifica a ocorrência de Vulcanismos e Terremotos em algumas regiões
Hidrografia: A Europa possui uma tradição histórica de explorar muito bem os seus recursos hidricos ao contrário do Brasil, eles utilizam a navegação em meios fluviais de forma bem eficiente, vale destacar que muitos rios Europeus congelam no inverno o que dificultaria bastante a navegação.
A Europa possui três regiões hidrográficas: a dos rios atlânticos, como Minho (Espanha e Portugal), Sena (França), Mosa (França, Bélgica e Países Baixos) e Tâmisa (Inglaterra), que são coletores de planície e apresentam caudal regular durante todo o ano;
rios de planície: como Vístula (Polônia), Dniepre (Rússia, Belarus e Ucrânia), Dniester (Ucrânia e Moldávia), Don (Rússia) e Volga (Rússia), que apresentam longos trechos navegáveis e que congelam no inverno; e a dos rios mediterrâneos, como Ebro (Espanha), Garona (Espanha e França), Ródano (Suíça e França) e Pó (Itália), que possuem curso muito irregular e estão sujeitos a longas estiagens no verão. Os regimes do Danúbio (Alemanha, Áustria, Eslováquia, Hungria, Croácia, Sérvia, Bulgária, Romênia, Moldávia e Ucrânia.) e do Reno (a Suíça, a Áustria, o Liechtenstein, a Alemanha, a França e os Países Baixos) variam conforme a região que atravessam.
Clima
Temperado oceânico: elevado índice pluviométrico, especialmente na primavera e no inverno, e temperaturas amenas.
Temperado continental: localizado no centro e leste da Europa, as chuvas tem menos incidência que no temperado oceânico e amplitudes térmicas mais elevadas.
Clima de montanha: ocorre em áreas de relevo de grandes altitudes, como os Alpes e Pireneus. Nessas áreas, as chuvas são bem distribuídas durante todo o ano, os invernos são extensos e rigorosos, constituídos por nevadas e geadas.
Subpolar: próxima à região ártica, é constituída por duas estações bem definidas: o inverno é extremamente rigoroso e longo, com temperaturas que atingem -50ºC e verão é bastante curto, com temperaturas que variam entre 16ºC e 21°C.
Mediterrâneo: encontrado no sul da Europa, caracterizado por verões quentes e invernos mais amenos. Há duas estações bem definidas, seca no verão e chuvosa no inverno.
Confere o Mapa ai que fica mais de boas, lembrando que o clima temperado é a demarcação daquele que vai se identificado com as quatro estações bem definidas
A Vegetação da Europa
A vegetação da Europa varia por conta dos diferentes tipos de solos e climas. Hoje, a vegetação europeia é muito restrita, pois foi muito devastada, por muitos séculos. Algumas voc\~e já conhece pois estudamos o continente americano e na parte da vegetação da América do Norte existem algumas semelhantes:
Tundra: comum em regiões de clima subpolar, vegetação constituída por musgos, gramíneas, arbustos e liquens. Floresce no verão, porém, não dura mais de 7 semanas.
Floresta conífera: formação vegetativa constituída por pinheiros em áreas do sul, como pinus e eucalipto.
Floresta temperada: composta por pinheiros, além de árvores como a faia e o carvalho. Essas árvores têm característica de perder as folhas no inverno, conhecidos por floresta caducifólia.
Estepes: vegetação composta por herbáceas ou gramíneas provenientes dos solos férteis.
Vegetação mediterrânea: composta por vegetação xerófita, plantas típicas de regiões secas, tais como maquis e garrigues.
Vamos agora para as atividades meus jovens guerreiros do fogo e do aço
Para quem foi nosso estudante no oitavo ano essa é de boa
escolha 10 países e construa o perfil dos fatores naturais
Ex: Finlândia
Finlândia Relevo: Península da Escandinávia
Hidrografia: Rio Nokia
Clima: Polar e continental
Vegetação: Tundra e floresta temperada
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